terça-feira, 14 de setembro de 2010

Minha esposa gostosa transando com amigo na cadeia



Tudo começou quando meu marido foi transferido para o RJ. Estávamos casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos do interior de SP e seria a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar longe da família e dos amigos por tanto tempo, porém, como boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta era a grande oportunidade para ele se aprimorar profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada em adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido é claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a idade que tem, está em ótima forma física. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez, foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum arrebitado; coxas roliças e grossas; a cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde andava, agora então..... Isso causou o surgimento de um pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber alguns olhares mais maliciosos em minha direção, principalmente em minha bela bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na cama. Nossas relações ficaram mais constantes e eróticas, pois eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha vida, nunca tive nada de mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de fato, eu sempre tive domínio da situação. Meu marido teve que ser muito paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também não tinha tanto tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de familia como eu. Apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos lábios, estava adorando os olhares maliciosos que os homens da rua me lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. No RJ, até para economizarmos dinheiro, fomos morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que ele trabalha. A empresa fica na zona sul, região central, isso o obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha para a escola, também paga pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu não gostei muito porque era de período integral. Apesar disso eu sabia que seria bom para ela e que eu estava apenas com receio de ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das 17:00. O resto do tempo me dediquei a cuidar do apto, leitura e alguns passeios pelos pontos turísticos. Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria dos moradores era de pessoas simples, até conhecer Julia. Ela também era nova no prédio e nos conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador. Ela estava com algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as compras para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um refresco e conversar um pouco. Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios e firmes; bumbum arrebitado e tinha uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente, pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela me falou dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que tinha um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá provisoriamente até seu homem resolver seus problemas com a justiça, que era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei não incomodá-la com mais perguntas, olhei o relógio e, como a conversa estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar o jantar. Me despedi e na saída convidei ela para ir no outro dia à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser mesmo a tarde, pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00. Voltamos a nos despedir e corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas 14:00 h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o que fazia e até mesmo pelo problema do seu \"homem\", como ela costumava falar. Ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo para ir à praia, ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo no RJ. Eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito nas praias, mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha reparado em algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc.... Hesitei um pouco para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também tinha um corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difícil precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações com qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e não falamos mais no assunto. Já haviam se passado 3 meses de nossa mudança para o RJ e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de semana, sempre em companhia da Julia, eu me divertia bastante, praticamente saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as cantadas dos caras, mas nunca deixamos ninguém se aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax, estava com minhas relações em dia. Agora ela.... Fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e me disse que o fato dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu marotamente. Não me dei por satisfeita e perguntei como seria possível e ela falou que ele não estava em um presídio, mas sim numa delegacia por ainda não ter sido julgado. Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia era permitido visitas íntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de Quinta, mas estava lá todos os domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me explicou que os detentos conseguiram autorização do Juiz depois de promoverem uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles construíram alguns quartinhos, pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo do casal, dava para ouvir os urros de prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe não sei porque, se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e ela disse que sim. Nesse caso, eles ficavam espalhados no pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos cantos se acariciando mais indiscretamente, o tesão não pode ser oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é permitido a entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem seus filhos. O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de quantas mulheres tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas quintas já chegou a ficar uma hora trepando, agora, aos Domingos é mais complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser rápido. Quanto aos guardas, eles tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem presos que recebem a visita de várias, pode? Uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos, criando um certo código de ética entre eles para respeitarem as mulheres. Aquilo me deixou excitada... me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem atípico. Ela percebeu meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: - Qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de bandido. Levei na brincadeira, mas no fundo fiquei curiosa. A noite na cama fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos de um detento.... isso começou a me deixar excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia! Procurei não pensar mais nisso. Certo dia Julia me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela visitar seu homem, e eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me observando, que vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e que essa era a oportunidade para eu ver com meus próprios olhos. Confessei para ela que realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha coragem. Ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem compromisso algum, eles eram legais, não iriam me violentar, inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para conversar. Ela tanto falou que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que estava indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair meu marido. Ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-feira. À noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e excitação povoaram minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqüências se meu marido soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos, comecei a me aprontar. Coloquei um vestido discreto, até os joelhos, com um decote também discreto mas, como meus seios são esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo um sutiã e uma micro tanguinha - depois que fomos para o RJ eu não conseguia usar outra coisa. No horário marcado seguimos para a visita. Lá chegando percebi que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o nome e o N.º de um documento com antecedência para podermos visitar alguém. Não falei nada, resolvi seguir o jogo, já que deveria ser mera rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas para a visita. Entramos no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu homem. Ele não era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem definido e musculoso, estava sem camisa e de bermuda. Julia nos apresentou e ele me deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para um homem que estava na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele para mim, disse se chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era negro, devia ter uns 1,80m, disse ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem visível na face. Sentamos nos bancos próximo às celas e ficamos conversando amenidades. Eles me deixaram bem a vontade e estava gostando de estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia dar um trato no homem dela, que era para eu ficar tranqüila que o Rubão me faria companhia. Vendo que não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da chuva fina os detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso motivou o tal Rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia e deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei não incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses momentos ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os bicos de meus seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha e eu me encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente me entreguei aos carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no clima, ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha boceta já toda melada, lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu estava molhada, eu estava completamente entregue! Não demorou muito naquele esfrega ele pegou em minha mão e me puxou para um quartinho - naquele dia estavam quase todos desocupados. Entramos e pude constatar o que minha amiga tinha me dito: mal cabia os dois, tinha um colchão sem lençol e nada mais! Tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada ainda, estava com um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da fala mansa era bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele avançou sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento negro, mas me mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu vestido, quase estourou o fecho de meu sutiã e colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter - meus seios são meu ponto fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para me apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto, ficou me chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar. Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus cabelos loiros com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar, disse para eu cheirar, fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma careta) depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com tudo aquilo. Voltei a obedecer, passava a língua arrancando urros de prazer do negrão, do orifício jorrava um líquido, mas não me importei, ele num movimento rápido e brusco forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra, era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca. Continuei engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele movimentava para frente e para trás o que melecou todo meu rosto. Depois de despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um animal, eu estava tão excitada que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão das minhas pernas e tentava montar, mas não deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar vorazmente minha boceta, enfiava a língua bem fundo e dava modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou ao segundo gozo de minha vida, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti a cabeçona encostando na portinha da minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles 20cm de prazer em minha boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o prazer veio rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me senti uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, minha moralidade foi para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado. Tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos e quando me preparava para sair e ir encontrar minha amiga, ele pegou em meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas que certamente voltaria na próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo. Ao sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto e fomos embora. Depois desse dia nunca mais fui a mesma, finalmente descobri o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com pessoas diferentes do meu convívio. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais umas três vezes para me entregar ao negrão na delegacia, cheguei a engravidar dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de usar camisinha, mas perdi a criança antes alguém pudesse notar, não voltei mais para a delegacia, a Julia mudou-se e como já estava aclimatada no RJ, passei a procurar minhas aventuras sozinha, teve uma vez que transei com um pião de uma obra e, é claro, na obra! Mas essa história fica para outro dia. Um beijo a todos e votem nesse conto, afinal eu escrevi com muito tesão e carinho para compartilhar com todos vocês.

Marcadores: , , , , , , ,



Casada gostosa fazendo sexo com desconhecido no cimena porno

Caros amigos bom dia, a pouco tempo contei para voçês como foi nossa primeira com outra pessoa,que é o meu melhor amigo.
Eu sempretive vontade de ver minha esposa com outro homem , isso me dava muito tesão mas na epoca ela não aceitava,num sabado fui para o meu escritorio e por volta das 14:00 horar minha esposa chega no meu escritorio,fiquei surpreso mas muito contente,na mesma hora veio a minha cabeça aprontar uma com ela, na epoca tinham alguns cinemas pornos proximo ao meu escritorio era um sabado chuvoso e frio, terminei meus afazeres no escritorio e convidei minha esposa para irmos a um cinema ela topou na hora só que ela não sabia que iria asistir um filme erotico, comecei a caminhar com ela pelo centro e ela me perguntando para onde iamos,quando cheguei na porta do cinema ela quis voltar, falei para ela que o cinema provalvelmente estava vazio ,que era sabado e que estava muito frio, ela ficou contranginda mas entrou,o cinema realmente estava quase vasio,era um filme de Rocco Sifredi muito bom, sentamos e comecei a ficar exitado com o filme e ela tambem,comecei a ilisar seu ombro e pasar a mão em seus seois por cima da blusa meu pau esta va duro e quase gosando dentro da bermuda, derepente senta do lado dela um cara ela não percebeu e eu comecei a colocar os seios dela para fora e alizar o cara já estava com o pau para fora e se masturbando perecia ser um pau bem grande, nessa ora ela passou a mão na perna de minha esposa que tomou um susto e queria ir em bora , falei no ouvido dela fica calma e vomos nós divertir não tem quese nimguem no cinema, ela tambem estava exitada com a situação e deixou rolar o cara ao lado se foi alizando a perna dela por cima da bermuda e eu comecei o chupar seus seios ela estava muito exitada fechou os olhos eu aproveitei e abri os botoes de sua bermuda que era folgada e enfiei a mão por dentro da calcinha que estava ensopada desci um pouco sua bermuda ea calcinha o nosso visinho de cadeira estava louco de tesão com o que estava vendo,voltei para minha poltrona e coloquei meu pau para fora minha esposa na mesma hora deitou a cabeça no meu colo e comecou a me chupar que tesão enorme,gozei na boca de minha esposa nisso nosso visinho aproveitou e enfiou a mão na bunda da minha esposa ela olhou para mim e falei deixa ,o cara começou a enfiar os dedos na bocetinha de minha esposa e no seu cuzinho nisso ela gozou nos dedos dele e se sentou na poltrona nosso amigo ainda não tinha gozado eu pedi a minha esposa que pegace no pau dele,ela olhou para mim e riu e colocou a mão no pau dele nessa hora eu gozei novamente so vendo aquela sena ,não demorou muito e nosso amigo gozou na mão dela enchedo de porra,quando eu olhei para tras tinham tres caras batendo punheta,minha esposa subiu sua bermuda ea blusa e saimos rapido do cinema foi muito exitante, nós não conheciamos o cara e nem sabiamos seu nome ,quando chegamos no estacionamento que estava meu corro tivemos que da uma rapidinha estavamos muito exitados, este fato aconteceu a uns cinco anos atras.
Foi uma experiencia muito gostosa e exitante, a mistura do medo com o tesão é fantastica, foi inesquecivel.




Marcadores: , , , , , , , , , , ,



Ninfeta virgem sendo estuprada pelo namorado

Perdendo a virgindade: estuprada pelo professor de física

Oi, eu sou Emanuelle,
tenho 20 anos e tenho contado algumas coisas interessantes que aconteceram comigo. Eu sou loira, bem branquinha, seios médios com auréolas rosadas, quadris largos, bunda grande e arrebitada, da qual cuido muito bem desde nova, já que faço esportes e danças há muitos anos, mantendo meu corpo sempre saradinho.
No último conto (boquete no banheiro do colégio), contei que estava com 16 anos, no último ano do 2º grau e que eu dei uma chupada gostosa no Leozinho, que estudava no mesmo colégio e a gente andava se pegando depois das aulas. Quando saí do banheiro que ficava no subsolo e subi as escadas, dei um encontrão no Alex, aquele professor de física que eu peguei no 1º ano do 2º grau e me levou pro motel a primeira vez, com 14 anos, com quem eu aprendi a chupar gostoso e a gostar (e muito) de chupar um pau. Meu coração acelerou, mostrando que eu ainda era caidinha por ele. Fazia quase um ano que eu não o via e já estava quase esquecendo dele.
Quando nos vimos na escada, sorrimos um para o outro e imediatamente ele veio na minha direção me dar um beijo no rosto. Eu retribuí, mas baixei meus olhos, meio sem graça, já que eu tinha acabado de um chupar o Leozinho, que tinha gozado horrores nessa mesma bochecha que ele beijou. Quando baixei o olhar, dei de cara com a mão dele… sem aliança! Procurei a outra, vai que minha lateralidade falhou e eu olhei a mão errada sem querer? Outra mão: sem aliança também. Meu coração acelerou, eu não resisti e soltei:
- Cadê sua aliança? O que aconteceu?
Ele fez cara de safado e falou:
-Separei. Já faz um tempo, até já comecei a namorar de novo uma menina, mas terminamos também. E você?
Com o coração na boca, respondi correndo:
-To solteiríssima!
O safado chegou perto do meu ouvido e falou:
-Continua virgem?
Eu fiz que sim com a cabeça, meio envergonhada. Ele então falou que ia me ligar pra gente marcar de sair no final de semana, segurou na minha cintura, me deixando arrepiada, e me deu dois beijinhos no rosto se despedindo. Eu terminei de subir as escadas meio cambaleante e corri pra casa pra tocar uma siririca pra ele no banho, lembrando do pau rosa gostoso que ele tem. Só que eu não agüentei e toquei umas 5 ou 6 naquele dia, gozando vááárias vezes, imaginando fazer de tudo com ele! Estava provado, eu continuava apaixonada por aquele safado! No sábado ele ligou pro meu celular e eu estava decidida a fazer tudo certinho dessa vez.
Se era pra ficar com ele solteiro, era para namorar com ele! Marcamos dele me buscar em casa, com hora para sair e hora para voltar, já que eu só tinha 16 aninhos. Quando ele pegou o endereço da minha casa, chegou a comentar “isso é que é namorada boa, ainda mora perto da minha casa!”. Nossa, ele tinha se referido a mim como namorada! Parecia que era a primeira vez que íamos sair! Aliás, era a primeira vez que sairíamos fora da clandestinidade! Eu fui bem gostosinha, me depilei toooda e coloquei uma calça branca justinha (era a moda daquelas calças com strech) e com uma calcinha de renda fio dental linda, era branquinha e tinha a frente com uma telinha quase transparente e umas flores bordadas. Na lateral tinha duas tirinhas e atrás, hummm, atrás não se via nada, já que minha bunda grande engolia ela todinha! Coloquei uma blusa vermelha com um decote generoso, um sutiã meia taça que colocava meus peitinhos pequenos para cima, fazendo parecer que eram maiores, e uma sandália de salto bem alto.
Enfim, era para deixar ele louco! Na hora marcada ele chegou e nós fomos (não, ele não foi de fusca, para o meu alívio!) pra um barzinho, tomamos um vinho e colocamos a conversa em dia, já que há muito não nos falávamos. Nos beijamos bastante e dessa vez era diferente, era gostoso poder beijar ele em público, sem medo de ninguém ver. Ele me contou da separação e falou que a filha tinha ido morar com a ex em outra cidade e ele tinha ficado na mesma casa, que era da família dele. Relembramos alguns encontros nossos e ele disse com todas as letras que era A-P-A-I-X-O-N-A-D-O por mim desde aquela época.
Eu estava nas nuvens! Dali fomos pra uma boate e dançamos bastante. Eu estava suada e minha calça de branca foi a transparente. Tudo quanto é homem me olhava. Eu, super-gostosa e quase nua na pista! Alex ficava todo bobo de ver que todos me desejavam e eu adorava ser comida com os olhos dos outros. Só que ele era ciumento, mal foi ao banheiro com medo de me deixar sozinha ali. Na despedida, já na porta da minha casa, ainda ficamos nos pegando no carro, ele passou a mão na minha bunda, lambeu meu pescoço, colocou meus peitinhos pra fora e passou a língua devagar em volta deles, o maior amasso no carro, mas o máximo que eu fiz foi pegar no pau dele por cima da calça, tudo pra deixar ele louco pra me ver de novo.
No dia seguinte nos falamos, mas não saímos, já que eu tinha que estudar pro vestibular. Era outubro, as provas estavam chegando. Durante a semana seguinte saiu o resultado de um ranking que o colégio fazia entre todas as suas filiais no país todo. Eu tinha sido o 1º lugar da minha filial e o 5º lugar geral. Então veio a notícia esperada, eu fui selecionada para a turma especial, que tinha aulas aos sábados o dia inteiro em uma outra unidade do colégio que era o modelo deles, ficava num shopping, cheio de infra-estrutura que eu não tinha nada no subúrbio.
E adivinha quem ia dar a 1ª aula? Sim, era ele, o Alex! Adorei saber disso, ele como meu professor de novo em um momento tão especial pra mim! Liguei logo pra ele e contei a novidade! Como ele morava perto da minha casa, sugeri dele me dar carona, já que eu teria que pegar 2 ônibus até chegar na unidade da turma especial. Combinei então, que às 6:30 da manhã ele me pegaria no ponto de ônibus perto da casa dele e dali sairíamos para o colégio. Tudo certo, só que eu estava ansiosa pela aula. Era tudo dando muito certo pra mim! Estava muito feliz! A ansiedade era tanta que eu acabei saindo de casa cedo demais e às 6 da manhã de sábado não tinha o trânsito normal de durante semana que eu estava acostumada a pegar. Acabei chegando no lugar marcado às 6:10, vinte minutos antes do combinado e a rua estava muito deserta! Não tinha ninguém à minha volta. Fiquei parada no ponto um tempo, pensando o que fazer e decidi ligar pro Alex pra avisar que eu já estava ali esperando por ele.
Ligo pro celular e toca, toca, toca e ele não atende. Liguei de novo, e de novo e outra vez. Eu já estava nervosa! Afinal, se ele tinha marcado comigo às 6:30, era de se pressupor que ele já estivesse no mínimo acordado às 6:15! Tentei então o telefone da casa dele e depois de alguma insistência ele atendeu, claramente ainda dormindo. Eu expliquei que já estava ali no ponto esperando por ele. Ele disse que ainda estava dormindo, que ia levantar, para eu ir pra lá pra não ficar sozinha, que era perigoso. Relutei, gaguejei, mas no fim achei melhor mesmo, afinal, eu já tinha estado sozinha com ele antes várias vezes e sabia bem controlá-lo.
Ele me explicou como chegar e eu fui andando, era bem pertinho de onde eu estava. Quando cheguei lá, ele abriu a porta pra mim ainda de roupão. Eu estava ansiosa pela aula e falei pra ele se apressar e se vestir logo, senão íamos chegar atrasados. Ele, meio mole, falou para eu me acalmar que dava tempo, me abraçou e começou a me beijar. Eu não estava a fim, estava nervosa, queria sair dali logo, mas ele não deixava. Começou a passar a mão em mim e tentar tirar minha blusa. Eu segurava a blusa e ele puxava, fui ficando mais nervosa. Ele então abaixou as alças da minha blusinha e segurou meus peitinhos com força e ficou mamando neles. Eu não sabia se eu estava gostando ou não. Um lado queria aquilo, mas outro só queria sair dali correndo pro colégio. Quando ele viu que eu larguei minha blusa e meus braços ficaram caídos ao longo do meu próprio corpo (não, eu não estava passando a mão nele), ele, num movimento rápido e brusco, arrancou minha blusa. Eu não estava de sutiã naquele dia, tinha os seios pequenos e clarinhos e a blusa era justinha e com forro, então não precisava.
Me assustei com aquilo e não consegui reagir. Foi aí que ele baixou minha calça jeans (eu até agora não lembro de como ele abriu minha calça) e deu de cara com minha calcinha branca, de malha com rendinha nas pontas. Eu não esperava que ninguém fosse ver minha calcinha naquele dia, menos ainda minha xaninha, que não estava nem depilada direito. Ele viu que eu levei um susto com ele baixando minha calça, riu e me pegou no colo e levou pro quarto.
Chegando no quarto, me jogou na cama e abriu o roupão, estava sem nada por baixo, vi logo seu pau duro olhando pra mim. Pensei: ta bom, hora de chupar! E tentei abocanhar a piroca dele, só que ele não deixou, me puxou pra cima e começou a dar chupões no meu peito, daqueles que doem e ficam com marcas roxas, sabe? Eu não estava no clima… Comecei a pedir pra ele parar, que eu não estava a fim.
Ele falou:
-Não vou parar, não! Você sempre ficou me atiçando, e agora você é minha namorada!
Eu fiquei pedindo pra ele parar e ele me deu um tapa na cara. Eu nunca tinha apanhado na cara, fiquei estática, sem reação e ele aproveitou e abriu minhas pernas. Eu senti e fechei. Ele tentava abrir e eu forçava pra fechar e empurrava ele com as mãos. Começamos uma briga na cama, eu tentava bater nele e ele tentava segurar minhas mãos, enquanto eu pedia pra ele parar senão eu ia gritar! Ele disse “ta bem, eu paro!”.
Eu relaxei por alguns segundos e ele me pegou e me virou de costas, foi tão rápido que eu nem lembro direito. Vi que ele levantou e cheguei a fechar os olhos relaxando pelo fim da briga. Agarrei o travesseiro e fiquei um pouquinho, até que senti ele encostando na minha bunda, passando a mão, até que abriu minha bunda. Quando eu olhei pra trás vi que ele estava cuspindo no meu cuzinho virgem. Não entendi nada! Mas o tempo de seu raciocinar foi o tempo de eu sentir ele encostar o pau no meu cu e forçar. Eu senti uma dor absurda! Parecia que tinha alguém me rasgando! Não agüentei e gritei de dor! Ele não esperava o meu grito, se assustou e eu segurei na cabeceira da cama e puxei meu corpo pra frente, tentando tirar o pau dele de mim até que consegui. Virei de barriga pra cima, tentando recuperar minhas forças, fiquei fraca de tanta dor. Meu coração estava disparado e me faltava o ar.
Eu comecei, então, a discutir com ele:
-o que você ta fazendo? Para com isso, vamos embora!
E ele retrucava que era louco por mim, que me queria, que eu era dele. Falava e vinha pra cima de mim, tentando me beijar e eu virava o rosto, minha bunda estava doendo demais. Disse que ele estava louco, que ele sabia que eu era virgem.
Ele soltou:
-“por isso mesmo, você é virgem, então deixa eu te comer por trás!”.
Eu respondi que ele estava louco! Aquilo doía demais! Comecei a empurrá-lo para longe e ele não saía de cima de mim. Eu estava meio sentada na cama e ele puxou o lençol, assim eu caí deitada na cama e ele subiu em cima de mim. Eu dei um tapa nele e ele segurou minha mão, comecei a socar ele com a outra e ele segurou a outra também. Eu ameacei gritar de novo se ele não me soltasse, então ele conseguiu juntar meus dois braços em cima da minha cabeça e segurou com apenas uma mão e com a outra me deu outro tapa na cara e tapou minha boca pra eu não gritar. Eu estava me debatendo muito, mas com meus braços presos e ele com o corpo em cima de mim, não conseguia me mexer muito, apesar do esforço. Não sei como, mas ele conseguiu se ajeitar no meio das minhas pernas e senti seu pau encostar na minha buceta.
Ele falou pra eu ficar calma que só ia botar a cabecinha, que era para eu ficar parada. Eu comecei a gritar com a mão dele me sufocando em cima da minha boca, abafando o som, eu dizia:
-“Não! Não! Por favor, não faz!!”!
mas era tarde, o pau dele achou o buraco da minha bucetinha virgem mesmo comigo me debatendo. Ele enfiou de uma vez só! Eu gritei forte um AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH, de dor horrorosa! Nossa, nunca tinha imaginado que doesse tanto! Ele continuou me segurando e eu não conseguia fazer mais nada, mas não parava de doer, era demais! Até que eu desmaiei de dor embaixo dele, enquanto o Alex bombava com força e sem camisinha tirando meu cabacinho. Fiquei só alguns momentos desfalecida e quando acordei vi que ele ainda estava me fudendo, tinha tirado a mão da minha boca, mas continuava fazendo força nos meus braços presos em cima da cabeça. Arrumei força não sei de onde, encolhi minhas pernas e quando estiquei consegui tirar ele de dentro de mim. Quando senti que desencaixou, sentei na cama e comecei a xingar ele de tudo quanto é nome, enquanto ele continuou tocando punheta até gozar em cima de mim, sem nem ligar pro que eu dizia!
Até que falei: -Seu filho da puta, tirou minha virgindade!
Ele ainda teve a coragem de me responder:
-Você não era virgem nada! Se fosse e eu tivesse mesmo arrancado teu cabaço você devia estar sangrando e não tem sangue nenhum aí!
Foi então que eu olhei pra minha xana e passei a mão. Quando tirei, era só sangue, muito sangue! E eu comecei a xingar ele de novo, dizendo que ele não podia ter tirado a minha virgindade. Ele ignorou o que eu dizia e quando viu que estava ficando sujo de sangue na cama onde eu estava sentada, começou a tirar o lençol da cama, me jogando no chão, dizendo “você ta sujando tudo, sai daí! Vou colocar isso pra lavar”. Eu saí correndo e descobri onde era o banheiro (a casa era pequena), abri o chuveiro e entrei debaixo dele chorando, vendo o sangue escorrer.
Saí do banho e enquanto me vestia, sem falar nada com o Alex, vi que ele tomou banho, colocou uma roupa, me puxou pro carro e seguimos pra aula sem trocar uma palavra. Eu estava em choque e o pior foi ter que ficar olhando pra ele a manhã inteira na aula. Depois fiquei sabendo que na noite anterior ao acontecido ele tinha saído com uma menina de uns 18 ou 19 anos do pré-vestibular, que só andava de calça da gang e barriga de fora (bem vulgar), que tinha bebido horrores e tinha comido a putinha, acredita? Ele nunca mais ligou e eu matei todas as aulas seguintes que eram dele na turma especial.




Se quiser saber mais do que aconteceu depois que eu perdi o meu tão protegido cabacinho, fique ligado

Marcadores: , , , , , , , , , , , , , ,